Roque Beat [Sessão 1] com Samuel Úria e Os Golpes [31 MAR'11]
[Notícia-TAGV]
O ciclo ROQUE BEAT – Nova Música Portuguesa – procura estabelecer um circuito sólido para a divulgação de novos projectos da música portuguesa, contribuindo simultaneamente para a formação de uma identidade comum e criando uma enorme onda de vibração em torno da música nacional. Na primeira sessão no TAGV, no dia 31 de Março, às 21h30, actuam Os Golpes e Samuel Úria.
Os Golpes são uma espécie de aldeia de xisto onde não faltam arranha- céus. Sabem de cor os engarrafamentos na hora de ponta e o passo arrastado do velho pároco nas procissões da vila. O fervilhar do “Roque Português” de tempos idos está lá todo. Mas desenganem-se os profetas da desgraça, do terrorismo-revivalismo, do rebanho de antanho: Os Golpes não são do passado. A grande ironia geográfica deste país hipnotiza-nos com a sua cauda. Os Golpes estão noutra ponta: a garraiar os cornos do porvir.
O seu primeiro disco de longa duração, "Cruz Vermelha Sobre Fundo Branco" foi lançado em 2009 e recebeu críticas entusiasmantes, para além de figurar na maioria das listas de melhores discos e canções do mesmo ano.
Em 2010, com o objectivo de marcar o intervalo entre o primeiro disco e o que se seguirá, a banda entendeu que deveria registar as canções que foi criando entretanto. Lembraram-se, assim, do "G", um Meio Disco exclusivo e numerado e desafiaram o Rui Pregal da Cunha (antigo Herói do Mar) para participar na canção "Vá Lá Senhora", single que tem estado a rodar diariamente em várias rádios.
Nascido no decote da nação, entre o Caramulo e a Estrela, Samuel Úria traz para os palcos o blues do Delta do Dão. De lenda rural para lenda urbana, tudo está certo: meio homem meio gospel, mãos de fado e pés de roque enrole.
Em digressão anda o disco “Nem Lhe Tocava”, e vai ainda o melhor amigo do homem: a banda. Um concerto de Samuel Úria é um concerto naturalmente especial. Não poder ir é contra-ordenação. Não querer ir é crime.
Produção Lado B Preçário: Normal_10,00€; Estudante e sénior_8,00€
PROGRAMAÇÃO NO ÂMBITO DA REDE ReCentrar Co-financiamento: Mais Centro, QREN e União Europeia
The Three Ladies of Blues no 'Coimbra em Blues' [19 MAR'11]
[Notícia-TAGV]
Coimbra em Blues 7º Festival Internacional de Blues de Coimbra Dias 17, 18 e 19 de Março’11, 21h30
Dia 19 de Março, 21h30 The Three Ladies of Blues Concerto que junta Joan Faulkner, Joanne Bell e Cynthia Utterbach em que as três proporcionam uma interpretação majestosa de grandes temas das principais lendas dos blues e do jazz num concerto imperdível e memorável para os amantes da grande música popular norte americana do séc. XX.
Joan Faulkner tinha apenas 3 anos quando iniciou a sua carreira como membro do coro de gospel do seu pai em Indiana. O seu timbre e o seu amor pelo gospel, blues e jazz combinados trouxeram-lhe o prémio de cantora do ano em 1989 na Alemanha. Participou então em tournés com Ray Charles e Percy Sledge como acto de abertura, e colocou a sua voz poderosa ao serviço de grandes bandas como voz principal de Peter Herbolzheimer e Al Jarreau, entre outros. Aparições televisivas como Sister Ella nas séries “Clinic Beneath the Palms” definiram-na também como uma talentosa actriz.
Joanne Bell adiciona uma voz quente e bem treinada ao trio vocal. Tal como Joan Faulkner, começou a sua carreira ainda criança, utilizando a arte do improviso para enriquecer o seu reportório de temas da broadway. Juntamente com Cynthia Utterbach, escreveu e produziu “Bessie and Billie”, um musical de jazz.
Cynthia Utterbach foi apresentada na Alemanha em 1994, quando chegou a Hamburgo para representar no musical Buddy Holly. Professora de canto até então, inspirada no jazz clássico, blues, gospel e "música das raizes" das grandes Billie Holiday e Ella Fitzgerald. Mais recentemente lançou com a sua banda um trabalho intitulado “Close your Eyes”.
Organização Teatro Académico de Gil Vicente, com o apoio do Ministério da Cultura, Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Coimbra Produção Incubadora D’Artes
Preçário Preço por dia: Normal_12,00€; Estudante e Sénior_10,00€ Passe 3 dias: Normal_30,00€; Estudante e Sénior_25,00€
Coimbra em Blues 7º Festival Internacional de Blues de Coimbra Dias 17, 18 e 19 de Março’11, 21h30
Dia 18 de Março, 21h30 Bluesíadas Os Bluesíadas são uma banda com 14 anos de actividade que tem actuado nos mais diversos espaços de música ao vivo e festivais de blues e jazz. Interpretam interpretam diferentes estilos de blues que vão dos clássicos à fusão com o funk, passando pelo slowblues, shuffle, calipso e swing, sempre com uma sonoridade muito própria.
Organização Teatro Académico de Gil Vicente, com o apoio do Ministério da Cultura, Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Coimbra Produção Incubadora D’ArtesMarço, 21h30
Preçário Preço por dia: Normal_12,00€; Estudante e Sénior_10,00€ Passe 3 dias: Normal_30,00€; Estudante e Sénior_25,00€
Krissy Matthews band no 'Coimbra em Blues' [17 MAR'11]
[Notícia-TAGV]
Coimbra em Blues 7º Festival Internacional de Blues de Coimbra Dias 17, 18 e 19 de Março’11, 21h30
Dia 17 de Março, 21h30 Krissy Matthews Band Nascido em 1992, com origem inglesa/norueguesa, Krissy Matthews cedo se habituou-se aos palcos. Recebeu a primeira guitarra aos 8 anos, tornando-se aos 19 anos um dos prodígios do blues rock europeu com actuações em vários países da Europa, Portugal incluído, onde actuou por 2 anos consecutivos na Festa do Avante. "Allen in Reverse", gravado em 2009, é o seu mais recente disco e aquele que apresentará no “Coimbra em Blues” acompanhado por Keith Matthews (baixo) e Chris Charley (bateria). Mais info: http://www.krissymatthews.com/
Organização Teatro Académico de Gil Vicente, com o apoio do Ministério da Cultura, Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Coimbra Produção Incubadora D’Artes
Preçário Preço por dia: Normal_12,00€; Estudante e Sénior_10,00€ Passe 3 dias: Normal_30,00€; Estudante e Sénior_25,00€
[Notícia-TAGV] Coimbra em Blues 7º Festival Internacional de Blues de Coimbra Dias 17, 18 e 19 de Março’11, 21h30 Organização Teatro Académico de Gil Vicente, com o apoio do Ministério da Cultura, Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Coimbra Produção Incubadora D’Artes
Programa Dia 17 de Março, 21h30 Krissy Matthews Band Nascido em 1992, com origem inglesa/norueguesa, Krissy Matthews cedo se habituou-se aos palcos. Recebeu a primeira guitarra aos 8 anos, tornando-se aos 19 anos um dos prodígios do blues rock europeu com actuações em vários países da Europa, Portugal incluído, onde actuou por 2 anos consecutivos na Festa do Avante. "Allen in Reverse", gravado em 2009, é o seu mais recente disco e aquele que apresentará no “Coimbra em Blues” acompanhado por Keith Matthews (baixo) e Chris Charley (bateria). Mais info: http://www.krissymatthews.com/
Dia 18 de Março, 21h30 Bluesíadas Os Bluesíadas são uma banda com 14 anos de actividade que tem actuado nos mais diversos espaços de música ao vivo e festivais de blues e jazz. Interpretam interpretam diferentes estilos de blues que vão dos clássicos à fusão com o funk, passando pelo slowblues, shuffle, calipso e swing, sempre com uma sonoridade muito própria. Formação: Paulo Ramos (voz), António Mardel (guitarras), Alexandre Manaia (teclados), Massimo Cavalli (baixo) e Carlos Miguel (bateria).
Dia 19 de Março, 21h30 The Three Ladies of Blues Concerto que junta Joan Faulkner, Joanne Bell e Cynthia Utterbach em que as três proporcionam uma interpretação majestosa de grandes temas das principais lendas dos blues e do jazz num concerto imperdível e memorável para os amantes da grande música popular norte americana do séc. XX.
Joan Faulkner tinha apenas 3 anos quando iniciou a sua carreira como membro do coro de gospel do seu pai em Indiana. O seu timbre e o seu amor pelo gospel, blues e jazz combinados trouxeram-lhe o prémio de cantora do ano em 1989 na Alemanha. Participou então em tournés com Ray Charles e Percy Sledge como acto de abertura, e colocou a sua voz poderosa ao serviço de grandes bandas como voz principal de Peter Herbolzheimer e Al Jarreau, entre outros. Aparições televisivas como Sister Ella nas séries “Clinic Beneath the Palms” definiram-na também como uma talentosa actriz.
Joanne Bell adiciona uma voz quente e bem treinada ao trio vocal. Tal como Joan Faulkner, começou a sua carreira ainda criança, utilizando a arte do improviso para enriquecer o seu reportório de temas da broadway. Juntamente com Cynthia Utterbach, escreveu e produziu “Bessie and Billie”, um musical de jazz.
Cynthia Utterbach foi apresentada na Alemanha em 1994, quando chegou a Hamburgo para representar no musical Buddy Holly. Professora de canto até então, inspirada no jazz clássico, blues, gospel e "música das raizes" das grandes Billie Holiday e Ella Fitzgerald. Mais recentemente lançou com a sua banda um trabalho intitulado “Close your Eyes”.
Preçário Preço por dia: Normal_12,00€; Estudante e Sénior_10,00€ Passe 3 dias: Normal_30,00€; Estudante e Sénior_25,00€
Filme 'José e Pilar' no TAGV [14 MAR, 15h00 e 21h30]
[Notícia-TAGV]
'José e Pilar' de Miguel Gonçalves Mendes [ESP/SUE/FIN/POR/BRA, 2010, 128’, M/12] TAGV, 14 de Março, 15h00 e 21h30
Sinopse Documentário realizado sobre o escritor José Saramago, falecido a 18 de Junho de 2010: a sua vida, as suas viagens , a sua relação de amor com Pilar del Río, sua companheira até ao fim da vida. Filmado entre 2006 e 2009 e com a criação do romance "A Viagem do Elefante" como pano de fundo, mostra o quotidiano de um dos mais importantes escritores contemporâneos, na sua relação com Pilar, o público e a vida.
«"José e Pilar": Um filme cheio de vida», por Isabel Coutinho[Público, Ípsilon, 14.10.2010]
(...)
Há uma certa escuridão naquele corredor do Museu Nacional de Arte Antiga, mas a câmara de Miguel Gonçalves Mendes aproxima-se e o espectador do documentário "José e Pilar" percebe que o homem que está a olhar para a vitrina da exposição Encompassing the Globe é o Prémio Nobel da Literatura português.
José Saramago, absorto nos seus pensamentos, contempla o banco que pertenceu ao arquiduque da Áustria, Maximiliano II, e foi feito com os ossos do elefante que lhe foi oferecido pelo seu tio, João III de Portugal. A peça, agora de museu, está ligada ao romance A Viagem do Elefante que Saramago escreveu durante os anos em que a câmara do realizador português entrou dentro da intimidade do Nobel e da sua mulher, Pilar del Río.
Quando fez "José e Pilar", Miguel Gonçalves Mendes tinha um objectivo: não dar aos espectadores a sensação que estavam a ver um documentário. "Não quis que fosse um documentário tradicional, com um lado pedagógico, a falar do homem e da obra", explica o realizador. Isso já estava feito em outros suportes (livros, reportagens de televisão, etc.). O que lhe interessava era contar esta história como se fosse uma narrativa clássica em termos de estrutura: "Um homem que quer escrever um livro, que adoece, que tem medo de não conseguir acabar o livro, mas consegue recuperar e não só acaba esse romance, como ainda tem uma ideia para outro."
Se no documentário Autografia/Um Retrato de Mário Cesariny, pelo qual Miguel Gonçalves Mendes recebeu o Prémio de Melhor Documentário Português no DocLisboa 2004, se sentia haver alguém a despedir-se, no sentido quase testamentário, em "José e Pilar" há sofreguidão de vida e de desejo de viver. "De José e de Pilar, aquilo que mais me fica é que a vida é só esta, ponto final. E, no caso de José, como ele diz, tudo lhe aconteceu demasiado tarde, há um caso de urgência." O escritor morreu no dia 18 de Junho de 2010 e o filme foi montado antes de ele morrer. "No dia em que morreu, jurámos a nós próprios não tocar em nada da montagem", conta Mendes. "Seria um processo suicida, íamos destruir o filme todo." Na altura, um amigo lembrou ao realizador: "Miguel, o filme é dos vivos para os vivos."
Um filme sem falsidades
"Eu tenho ideias para romances. Ela [Pilar] tem ideias para a vida. E eu não sei o que é mais importante", diz a determinada altura, brincalhão, José Saramago. Mas é claro que sabia. Miguel Gonçalves Mendes acompanhou o casal por vários locais do mundo durante mais de três anos, tem filmadas cerca de 240 horas de material e passou um ano e meio na mesa de montagem. Fez uma primeira versão de "José e Pilar" com seis horas, outra de três e a versão final que abre hoje, às 21h00, a VII edição do DocLisboa, na Culturgest, em Lisboa, tem duas horas.
José Saramago viu a versão de três horas. Muitas vezes, durante a rodagem, o escritor teve dúvidas sobre a pertinência de se filmarem determinadas coisas, explica Miguel Mendes, mas quando viu o resultado disse-lhe que, mais do que um filme sobre ele e Pilar, era um filme sobre a vida. "Pareceu-lhe mais interessante do que estava à espera", conta Pilar del Río, num e-mail enviado ao P2 a partir de Milão. "Riu-se com algumas cenas, achámos que estávamos feios noutras, inteligentes por vezes, fortes nas discussões... Ficámos surpreendidos ao ver como representávamos pouco, com o estarmos sem maquilhagem, de estar o José, de roupão, como se não existissem câmaras...", diz. Sentiram que parte da vida deles voltava, que tinham o privilégio de a ver como numa máquina do tempo, com naturalidade, porque "é um filme sem falsidades, cheio de verdade, de pequenas coisas, de vida, simplesmente", continua Pilar. O retrato que Miguel fez do vosso quotidiano é real? Revê-se nele? "Absolutamente. Miguel foi um retratista fiel, embora com personalidade própria. Fez o retrato que qualquer pintor quereria assinar. Sabe manejar os pincéis e a câmara. E os tempos. Tem carácter como realizador, chegará longe."
Em "José e Pilar" assistimos à rotina do dia-a-dia, à inauguração da biblioteca, aos cães a rondar a casa, ao casamento, a funerais, ao regresso à Azinhaga e a Castril, à criação da fundação, aos momentos da doença. Numa das cenas mais impressionantes vemos José Saramago na cama do hospital a olhar para um computador onde, em directo, está a ser transmitida a imagem dos amigos e família a desejarem-lhe "Ano Feliz 2008".
Sabe que eu te amo, né?
Momentos interessantes são também aqueles que se passam no México na Feira de Guadalajara e no Brasil, quando o autor de Memorial do Convento foi lá lançar A Viagem do Elefante. Há a conferência de imprensa em que José se queixa que os jornalistas lhe fazem sempre as mesmas perguntas onde quer que vá. Uma jovem aproxima-se do escritor e repete várias vezes algo que o escritor não percebe ("Saramago, eu te amo"), acabando por lhe segredar ao ouvido: "Você sabe que eu te amo, né?" O escritor português desmancha-se a rir. O editor brasileiro Luiz Schwarcz e a sua mulher, Lilia, antropóloga, em casa de quem Saramago ficava no Brasil, emocionaram-se muito. "O humor do filme nos agradou imenso, como vocês diriam. Não temos muito a dizer. Sentimos muito do que privamos ao ter "José e Pilar" sempre em casa", responderam por e-mail. Este filme tem a capacidade de emocionar e de fazer rir quem o vê. Os protagonistas, "José e Pilar", não se emocionaram, simplesmente reviveram. E riram-se de algumas coisas que se passaram e que a câmara viu.
Para Pilar del Río, não há nenhuma lição a tirar deste filme, "só a experiência de compartilhar com alguém muito amado, com José Saramago, parte da sua vida, entrar na sua intimidade, porque Saramago abriu as suas portas e expôs-se". "Parece-me isso tão admirável que eu, sim, estou emocionada ante o exemplo magnífico, da generosidade assombrosa de José Saramago neste filme, na sua vida. Como o filme revela."
Rags e Nuno Silva procuram "ReInventar a Canção de Coimbra' [5 MAR'11]
[Notícia-TAGV]
'ReInventar a Canção de Coimbra' Concerto pela big band “Rags” da Tuna Académica da Universidade de Coimbra, com a participação especial de Nuno Silva Dia 5 de Março’11, 21h30
Fotografia: Secção de Fotografia da AAC
A Big Band Rags da Tuna Académica da Universidade de Coimbra propõe-se “ReInventar a Canção de Coimbra”, num concerto em que interpretarão Fados de Coimbra e Canções de José Afonso harmonizados e orquestrados para big band, contando com a participação especial de Nuno Silva, uma das vozes mais conhecidas da cidade. Este evento destina-se a toda a população, mas pretende fundamentalmente demonstrar à faixa estudantil que é possível reinventar a tradição, havendo espaço para construir um futuro nosso, enraizado no passado de que tanto nos orgulhamos.
Organização Tuna Académica da Universidade de Coimbra Programação no âmbito da XIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra
A Rádio Universidade de Coimbra apresenta, pela primeira vez em Portugal, The Radio Dept. Dia 4 de Março, 21h30, TAGV
Radioavdelningen é o nome de uma oficina de reparações em Lund, na Suécia. Foi também a fonte de inspiração para o nome da banda criada em meados dos anos 90 por Elin Almered e Johan Duncanson. Os Radio Dept. são um dos mais entusiasmantes colectivos da pop escandinava, um dos mais profícuos viveiros do mundo, que já nos deu a conhecer nomes tão essenciais como Kings Of Convenience, Royksopp, Gonzalez, Jens Lekman ou Peter Bjorn & John.
Fortemente influenciados por nomes como My Bloody Valentine, Saint Etienne, Cocteau Twins ou Joy Division, os Radio Dept. são uma referência incontornável do catálogo da Labrador, a mais sonante etiqueta do norte da Europa.
O álbum de estreia, Lesser Matters, catapultou-os para a linha da frente da música independente, chegando, inclusivé, a conquistar Sofia Coppola, que fez questão de os incluir na banda sonora de Marie Antoinette.
Depois de alguns anos de interregno, 2010 trouxe Clinging To A Scheme, álbum aclamado pela crítica, capaz de obter o selo “best new music” na Pitchfork e de ser considerado “um dos discos mais interessantes da década” pela BBC…
Organização Rádio Universidade de Coimbra Programação no âmbito da XIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra
Ciclo dedicado ao realizador António Ferreira na Semana Cultural da UC
[Notícia-TAGV]
Ciclo António Ferreira Dia 2 de Março’11, 18h00 Dia 3 de Março’11, 21h30
Ciclo dedicado à obra do realizador conimbricense António Ferreira, com eventos no TAGV e no Teatro da Cerca de S. Bernardo.
Programação no âmbito da XIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra
Programa no TAGV Dia 2 de Março, 18h00 “Esquece Tudo o Que te Disse” [Portugal/França, 2002, 108’, 35mm, M/12]
Dia 3 de Março, 21h30 “Humanos – a Vida em Variações” [Portugal, 2006, 34’,DVD, M/12]
“Deus Não Quis” [Portugal, 2007, 15’, 35mm, M/12]
“Respirar (Debaixo D’Água)” [Portugal/Alemanha 2000, 35mm, 45’, M/12] FILME MUSICADO AO VIVO PELO GRUPO A JIGSAW
Biografia António Ferreira nasceu em Coimbra em 1970. Inicia-se profissionalmente como programador informático, profissão que viria abandonar em 1990, quando se muda para Paris. Em 1994 ingressa em Lisboa, na Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC). Em 1996, muda-se para a Alemanha para estudar na Academia de Cinema e Televisão de Berlim (dffb). Em 2000, ganha notoriedade com a curta metragem “RESPIRAR (debaixo d’água)” que o levou até ao Festival de Cannes e com a qual ganhou vários prémios em diversos festivais internacionais.
Em 2002, estreia-se na longa metragem com “Esquece tudo o que te disse”, que se tornou num dos filmes portugueses mais vistos em Portugal nesse ano. Em 2007 estreia a curta curta-metragem “Deus Não Quis”, com a qual ganha mais de uma dezena de prémios internacionais.
Em 2010 estreia a sua segunda longa-metragem "Embargo", uma adaptação de José Saramago. Reside e trabalha actualmente em Coimbra, onde dirige a sua produtora Persona Non Grata (antiga Zed Filmes), com a qual produz ficção e documentários dos mais diversos realizadores. organização Reitoria da Universidade de Coimbra/Caminhos do Cinema Português
Liverpool segundo Terence Davies [Cinema, Doc TAGV/FEUC, 2 MAR 2011]
[Notícia-TAGV]
Dia 2 de Março’11, 21h00 Doc TAGV/FEUC “Of Time and The City”, de Terence Davies [Inglaterra, 2008, 72’, M/12] Filme comentado. Programação no âmbito da XIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra Entrada Livre
Sinopse Terence Davies escreveu e realizou um documentário que é sobretudo um poema cinemático sobre a sua cidade-natal, Liverpool. O realizador britânico de “Distant Voices”, Still Lives montou uma bela peça auto-biográfica, da qual é narrador para responder a uma encomenda de Liverpool, Capital Europeia da Cultura em 2008. É nas décadas de 1950 e 1960 que se centra para mostrar, através de imagens de arquivo, a cidade da classe operária onde cresceu, temente a Deus ao mesmo tempo que descobria a sua homossexualidade. O registo varia entre o pessoal e o universal, mostrando as mudanças trazidas à cidade pela passagem do tempo e comentando ainda com acidez episódios da vida família real britânica e da igreja católica, combinando as imagens e a banda sonora de forma inventiva.
Organização Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e TAGV
sinopse Há trinta anos que Camille Claudel (1864-1943) vive internada num sanatório. Os móveis da sua vida estão arrumados a um canto há muito tempo, cobertos de dias em branco. Hoje, no limiar da morte, a anciã mira-nos pela última vez.
Num veloz percurso sonoro pelo relâmpago da memória, vêmo-la agora jovem, de olhar radiante. A rapariga descobre no seu próprio gesto o impulso da escultura. E, em sombras inspiradoras, descansa atrás de uma membrana contra a qual salta mas que nunca ultrapassa. É a placenta da criação que a asfixia. Como uma prisão transparente e imperceptível onde Camille se isola. São as veladuras dinâmicas e frágeis das suas estátuas.
Camille ri-se do mundo que a rodeia. Fala consigo mesma. Está só. Um baile de sedução fá-la cair nos braços de um amante pigmaleónico, August Rodin, e começam a encontrar corpos em movimento dentro da pedra branca. Ela dissolve-se no mármore do mestre como açúcar em água: retorce-se num orgasmo erosivo e funde-se no vazio. É o começo de uma viagem pelos labirintos interiores que não conhecem fronteiras entre razão e loucura.
A sua última exposição? Aquele vestido cor de fogo com que sempre havia sonhado... Mas percebe a ameaça: querem roubar-lhe o talento! Começa o delírio. Num impulso paranóico feito de impotência, destrói a sua obra. Uma camisa-de-forças amarra-a à gargalhada, àquele riso esfarrapado do desdesejo. A porta do mundo fecha-se. E a sua alma de cinza evapora-se. Francesp Massip
Criação Marta Carrasco Direcção Marta Carrasco, Pep Bou com a colaboração de Oscar Molina e Pedro Serka Interpretação Noemí Padró Coreografia Marta Carrasco com a colaboração de Silvia Garcia-Munté Iluminação Pep Bou e Jaume Ventura Espaço cénico Marta Carrasco elementos escultóricos Pilar Albaladejo, Mónica Fernández, Joaquim Camps e Adolfo Vila Figurinos Gabriel Azkoitia Técnicos Toño Vladimir, Joan Valldeperas Produção Noemí García Com a colaboração de: Conca-Generalitat de Catalunya, Institut Ramon Llull, Inaem-Ministerio de Cultura Prémio Butaca (Prémio do Público), 1999; Prémio da Crítica de Los Angeles, 2004
Duração 60 minutos Espectáculo para Maiores de 16 anos
Patrick Watson ao vivo TAGV, 21 de Abril de 2011, 22h00 Preçário Normal_18,00€; Estudante_15,00€ Organização e produção Two For The Road
Considerado como um cientista louco, ou um génio musical, Patrick Watson é aclamado internacionalmente como cantor, compositor e produtor. A sua formação clássica e a paixão pelo piano tem sido um pilar no seu trabalho com Robbie Kuster, Mishka Stein e Simon Angel pelo mundo fora.
O disco "Close To Paradise" editado em 2006 no Canadá, rapidamente atingiu o galardão de disco de ouro e recebeu inúmeros prémios, entre eles o prestigiado Canadá Polaris e com ele o passaporte para o continente europeu com inúmeros espectáculos sempre esgotados e mais de 100.000 cópias vendidas em todo o mundo. Desde então o universo de fãs de Patrick Watson parece ter aumentado de uma maneira surpreendente levando-o a apresentar-se a enormes plateias em Paris, Reykjavik, Amsterdam, Londres, Nova York e, claro, Montreal (sua terra natal).
Apesar da sua apertada agenda de espectáculos, o próprio Patrick Watson ainda arranjou tempo em 2007 para contribuir com a sua voz e talento num tema do álbum "Ma Fleur" dos britânicos The Cinematic Orchestra. Este fabuloso tema viria mais tarde a ser aproveitado em inúmeros spots publicitários.
Dizem os críticos que os 3 álbuns de Patrick Watson são uma fusão entre o clássico e o moderno. A sua música junta o Cabaret Pop e a música clássica com influências de indie rock. Muitas vezes foi comparado a Rufus Wainwright, Jeff Buckley ou mesmo aos Pink Floyd devido à sua musicalidade experimentalista.
A sua voz aliada ao piano transporta-nos através das mais variadas e exuberantes paisagens sonoras. Melodia excentricidade e evasão fazem dos álbuns deste autor trabalhos intemporais.
[Notícia-TAGV] John Cale & Band actuam no TAGV no dia 17 de Fevereiro de 2011, pelas 21h30.
“Viagem a Portugal de John Cale. Um mês de Fevereiro em grande para os admiradores de John Cale, que já actuou por diversas vezes em Portugal, mas nunca no contexto de uma minidigressão que o levará a seis cidades que, curiosamente, excluem Lisboa e Porto.
Que tipo de espectáculo virá o ex-Velvet Underground apresentar não se sabe, ou não fosse a surpresa uma das suas características. Repertório de qualidade não lhe faltará, apesar de não lançar nenhum álbum de originais desde 2005 com BlackAcetate. Music for A New Society (1982) continua a servir de referência para avaliar a maior parte da sua obra a solo, mas os exemplos de excelência são muitos.
Nos últimos anos a sua mais recente paixão tem sido trabalhar em solidão, no estúdio, através de samples. Um processo já ensaiado quando compôs música para filmes, mas que tem vindo a aprofundar, aproximando-se dos terrenos onde se sente mais à vontade - a definição de atmosferas cinematográficas marcadas por uma áurea quase épica e pela utilização do piano.” Vítor Belanciano, Jornal Público.
Colectivo 84 apresenta “Só os idiotas querem ser radicais” [15 e 16 FEV 2011]
[Notícia-TAGV]
Colectivo 84 apresenta “Só os idiotas querem ser radicais” 15 e 16 de Fevereiro de 2011, 21h30 Duração do espectáculo 60 minutos Espectáculo para Maiores de 16 anos Preçário Normal_8,00€; Estudante_6,00€
Sinopse Num mundo em que a cultura pop incorpora a própria noção de risco e a manipula e encena para fins comerciais, "Só Os Idiotas Querem Ser Radicais" pretende subverter essa lógica com a encenação de uma imagem pop, jovem e bela, e fazer do risco não um objecto de consumo de luxo, mas um objecto que se torne essencial para o nosso fundo de comércio filosófico.
O único lucro será o de falar de arte e de beleza através da boca de um jovem actor, uma imagem confirmada pela sua notoriedade televisiva: Ângelo Rodrigues. Ele partilhará o palco com John Romão e abordarão quais “profetas trash”, tanto o mundo televisivo, como o mundo do teatro contemporâneo que propõem à sua maneira o que Baudrillard chamou de “complot de l’art”.
Só os idiotas querem ser radicais é Zeitgeist. Só os idiotas querem ser radicais é uma história de afectos. Só os idiotas querem ser radicais é coelhinhos fofinhos. Só os idiotas querem ser radicais é castigar os maus e recompensar os bons. Só os idiotas querem ser radicais é a história da especulação do contemporâneo. Só os idiotas querem ser radicais manda-te à merda.
Direcção John Romão Textos Mickael de Oliveira Interpretação Ângelo Rodrigues e John Romão Desenho de luz José Álvaro Correia Vídeo John Romão e Miguel Aguiar Actores no vídeo Ângelo Rodrigues e João Miguel Rodrigues Colaboração artística Cláudia Dias Direcção técnica Ricardo Madeira Fotografia Susana Paiva Produção Colectivo 84 / Penetrarte, Murmuriu Apoios Câmara Municipal de Almada, Ministério da Cultura - Direcção Geral das Artes, ZDB Agradecimentos Nuria Lloansi, Marta Furtado, Sofia Campos, Alaíde Costa, José Calixto, Teatro Nacional S. João, Victor Hugo Pontes
Espectáculo de apresentação do livro/CD “Hoje” de Fernando Seabra Santos. TAGV, 11 de Fevereiro de 2011, 21h30. Com a participação de Filipa Pais, Luís Represas, Sérgio Godinho, Paula Oliveira, Manuel Freire, Vitorino, Orfeon Académico de Coimbra, Coro Misto da Universidade de Coimbra e Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra.
Cia. Paulo Ribeiro apresenta 'Paisagens...onde o negro é cor" [4 FEV 2011]
[Notícia-TAGV]
Companhia Paulo Ribeiro apresenta 'Paisagens...onde o negro é cor' TAGV, 4 de Fevereiro de 2011, 21h30
concepção, coreografia e direcção Paulo Ribeiro co-criação (solos) Romulus Neagu (Lisboa), Leonor Keil (Torres Novas, Porto, Coimbra), Peter Michael Dietz (Viseu) cenografia João Mendes Ribeiro desenho de luz Cristóvão Cunha guarda-roupa Paulo Ribeiro, Leonor Keil montagem musical Paulo Ribeiro a partir de canções/músicas de Zeca Medeiros, Riccardo Nova, Jesús Rueda (interpretada por Drumming – Grupo de Percussão), Vítor Rua, Ute Lemper, Teresa Lopes da Silva, Luís Madureira interpretação Eliana Campos, Gonçalo Lobato, Leonor Keil, Peter Michael Dietz, Rita Omar, Romulus Neagu produção Companhia Paulo Ribeiro em co-produção com Teatro Viriato (Viseu), Centro Cultural de Belém (Lisboa), A Oficina / Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), Teatro Micaelense (Ponta Delgada), Teatro-Cine de Torres Vedras, Teatro Académico de Gil Vicente (Coimbra), Teatro Virgínia (Torres Novas), Teatro Aveirense (Aveiro), TNSJ (Porto)
duração aproximada 70 minutos classificação etária M/12 anos
Sobre o projecto Todas as viagens têm uma grande parte de imponderável, é isso que as torna fascinantes. O projecto inicial – dedicar um solo a cada uma das nove cidades parceiras – rapidamente ganhou uma personalidade própria. No início, andámos sequiosos de informação, recolhemos histórias e sensações exaustivamente ao longo dos dias de residência. Apercebemo-nos de que era impossível sintetizar tanta riqueza, tantos encontros, tantas histórias num curto solo de dez minutos. Optámos então por um tempo de passagem mais curto, mais breve, onde deveríamos detectar um ou mais elementos flagrantes que seriam então o motor da composição coreográfca.
Cada cidade ficou ancorada num subtítulo que passou a ser um elemento da paisagem. Assim, acabei por compor uma peça que, para além das cidades, é uma obra sobre o país. Não existem ilustrações óbvias, existe sim um ritmo, uma dinâmica, uma ocupação do corpo e do espaço que, do meu ponto de vista, nos caracteriza.
O resto é uma coreografia que será sempre única, porque em cada cidade é diferente. O solo, ou dueto, que pertence à cidade estará sempre em palco sem outras interferências. É o único momento em que mais nada acontece. Desta forma construímos uma peça sempre mutável, porque alterando o solo somos obrigados a alterar grande parte da coreografa que ficou para trás.
É um desafio muito complexo que decidimos enfrentar, assumindo de forma metafórica a nossa natureza dinâmica, com um leve piscar de olho a coreógrafos que nos deixaram no ano passado, mas dos quais somos todos um pouco herdeiros. (...) PAULO RIBEIRO
Exposição “O Cubismo 100 Anos Depois – Um Olhar” [até 13 FEV 2011]
[Arquivo-TAGV]
“O Cubismo 100 Anos Depois – Um Olhar”, exposição de pintura de Óscar Almeida. Entre 17 de Janeiro e 13 de Fevereiro de 2011, nos Foyers do TAGV [10h00-01h00].
[Notícia-TAGV] Grupo Dançando Com a Diferença apresenta 'Levanta os braços como antenas para o céu' (de Clara Andermatt) e 'Beautiful people' (de Rui Horta) TAGV, 25 de Janeiro, 21h30 Duração do Espectáculo95 minutos (com intervalo) PreçárioNormal_8,00€; Estudante e sénior_6,00€ PROGRAMAÇÃO NO ÂMBITO DA REDE IMAGINAR O(S) CENTRO(S) Co-financiamento: Mais Centro, QREN e União Europeia
Reportagem televisiva sobre o Grupo Dançando com a Diferença
Sinopse Com o compromisso de elevar constantemente a qualidade artística do repertório do Grupo Dançando Com A Diferença, Henrique Amoedo, director artístico desta companhia, reúne num mesmo espectáculo criações de dois grandes coreógrafos portugueses da actualidade, Clara Andermatt e Rui Horta. Neste sentido, este espectáculo inclui duas coreografias: “Levanta os Braços como Antenas para o Céu”, de Clara Andermatt e “Beautiful People”, de Rui Horta.
“Levanta Os Braços Como Antenas Para O Céu”, de Clara Andermatt, teve a sua estreia no dia 28 de Julho de 2005 no Centro das Artes Casa das Mudas. Após 3 anos em palco, e verificado o seu grande sucesso, Clara Andermatt regressou à Madeira para a remontagem desta peça que voltou a cena numa temporada que se realizou entre os dia 17 e 19 de Outubro de 2008, igualmente no Centro das Artes Casa das Mudas – Madeira. “Fugir ao padrão do ser funcional dos 20 aos 50. Trabalhar com corpos sem esconder as suas diferenças e dificuldades. Explorá-las. Desmanchar o medo e confrontar os limites, os deles e os meus. É como pegar numa equação e mudar-lhe o sinal. É descobrir o ponto de cruzamento que existe entre tudo e todos. É perceber melhor o espectáculo inteiro do mundo.” (Clara Andermatt)
A 14 de Junho de 2008 o Grupo Dançando com a Diferença estreou “Beautiful People”, de Rui Horta. No programa de apresentação desta peça, o escritor, professor universitário e crítico de dança, Daniel Tércio, escreveu que “A declaração do desejo é um direito que habitualmente reconhecemos uns aos outros. [...] A proposta de Rui Horta para o Grupo Dançando com a Diferença devolve-nos esse desejo e leva-nos a reflectir até que ponto estamos preparados para aceitar os desejos dos outros corpos. [...] Beautiful people não esconde a deficiência, nem a embrulha em sentimentos de piedade. De certo modo, aquilo que o coreógrafo faz é tornar mais visível a brutalidade e a injustiça com que a sociedade trata a pessoa com deficiência. Fá-lo a partir das pequenas histórias de vida, algumas delas ficcionadas e outras simples episódios performativos”.
O Grupo Dançando com a Diferença foi criado em 2001 no âmbito de um projecto homónimo da Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação, tendo em 2007 deixado a DREER. Desde então, desenvolve a sua actividade através da Associação dos Amigos da Arte Inclusiva – Dançando com a Diferença, que inclui ainda outros grupos secundários.
Exposição "ID - Identidade e Design" [até 22 de JAN]
[Arquivo-TAGV]
Imagens da exposição "ID – Identidade e Design" com trabalhos de alunos de Design da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, patente nos Foyers do TAGV. Entre 8 e 22 de Janeiro, entre as 10h00 e a 01h00.
Nesta mostra de trabalhos é visível uma grande diversidade de linguagens estéticas, assim como a posição crítica de cada um dos jovens designers participantes em relação ao tema.
Filme "O Lírio Quebrado"de D.W. Griffith musicado ao vivo [14 JAN 2011]
[Notícia-TAGV]
Cena do filme “O Lírio Quebrado” (1919), de D. W. Griffith, musicada por Mike Oldfield.
Neste evento, agendado para 14 de Janeiro no TAGV, às 21h30, o filme “O Lírio Quebrado” de D.W. Griffith (1919) será musicado ao vivo, num projecto cujo objectivo consiste na criação de uma obra única de cariz alternativo e individual, mas partilhável e comunicável, onde a imagem e o som se unem num só.
Baseado no livro ‘Limehouse Nights’ de Thomas Burke, ‘O Lírio Quebrado’ conta uma simples história de amor que termina de forma trágica e violenta, onde Griffith expõe a sua visão sobre um novo mundo, destituído de delicadezas ou meiguices, e repleto de agressividade e desumanidade. É um filme simples, desarmante, e dado a reflexões profundas.
Para a interpretação musical desta obra melodramática, a FADE IN – Associação de Acção Cultural, entidade responsável pelo projecto, desafiou o Artane, braço musical da companhia multidisciplinar Persona de Santa Maria da Feira.
Esta iniciativa integra um projecto da FADE IN que pretende levar a cabo a produção de um ciclo de filmes-concerto itinerantes, incentivando músicos à criação de bandas sonoras originais para filmes mudos consagrados e/ou de culto.
Ficha Técnica Direcção Artística: Anestesista Lígia Lebreiro | Sonoplastia: Enf. Jorge Portela | Voz & Máquinas: Dr. Mão | Máquinas: Dr. V.J. | Voz & Teclados: Dr. Lennon | Violoncelo: Dra. Joana Silva
Duração 90 minutos Espectáculo para maiores de 12 anos
A luta pelos recursos minerais em África [Doc TAGV/FEUC. 13 DEZ'10]
[Notícia-TAGV]
Cinema Doc TAGV/FEUC 13 de Dezembro’10, 21h15m ‘Katanga, A Guerra do Cobre’ deThierry Michel[Bélgica, 2010, 92', M/12] Filme comentado por Alice Sindzingre, Olivier Vallée e Helen Tilley. Organização TAGV e FEUC
Sinopse Thriller político-económico, cuja acção decorre na África Central, numa das regiões mais ricas do mundo em recursos minerais. Enquanto os moradores de Katanga vivem na mais extrema pobreza, empresas multinacionais disputam esses recursos. O filme mostra os efeitos dessa guerra económica, numa crítica à globalização.
Companhia russa apresenta o «Quebra-Nozes» [8 DEZ'10, 17h00]
[Notícia-TAGV]
'Quebra-Nozes' pelo Moscow Tchaikovsky Ballet 8 de Dezembro de 2010, 17h00
Música: Pyotr Ilyich Tchaikovsky | Coreografia: Marius Petipa e V.Vainonen baseado no conto de E.T.A. Hoffmann | Cenografia: Evgeny Gurenko | Guarda-roupa: Marina Sokolova | Duração: 120 minutos (com um intervalo de 15 minutos) | Espectáculo para M/3
Organização e produção Classic Stage PreçárioPlateia_22,00€; Balcão_20,00€
IV Mostra de Cinema: 'Novos Cinemas' nos Países Lusófonos (Anos 60-70) [30 NOV 2010]
[Notícia-TAGV]
IV Mostra de Cinema: Novos Cinemas nos Países Lusófonos (Anos 60-70) Integrado na iniciativa O CINEMA DOS PAÍSES LUSÓFONOS – 2010 OrganizaçãoGrupo de Trabalho Correntes Artísticas e Movimentos Intelectuais/CEIS20
Terça, 30 de Novembro, 17h30 O KIMBANDA KAMBIA de Ruy Duarte de Carvalho [Angola, 1979, 41’]
ONDYELWA, FESTA DO BOI SAGRADO de Ruy Duarte de Carvalho [Angola, 1979, 42’]
Apresentação dos filmes por Jorge António.
Terça, 30 de Novembro, 21h15 VIDAS SECAS de Nélson Pereira dos Santos [Brasil, 1963, 103’]
DI CAVALCANTI de Glauber Rocha [Brasil, 1977, 18’]
IV Mostra de Cinema: 'Novos Cinemas' nos Países Lusófonos (Anos 60-70) [29 NOV 2010]
[Notícia-TAGV]
IV Mostra de Cinema: Novos Cinemas nos Países Lusófonos (Anos 60-70) Integrado na iniciativa O CINEMA DOS PAÍSES LUSÓFONOS – 2010 OrganizaçãoGrupo de Trabalho Correntes Artísticas e Movimentos Intelectuais/CEIS20
Segunda, 29 de Novembro, 17h30 O CARNAVAL DA VITÓRIA de Antonio Ole [Angola, 1978, 40’] O RITMO DOS NGOLA RITMOS de Antonio Ole [Angola, 1978, 60’] Apresentação dos filmes por Jorge António
Segunda, 29 de Novembro, 21h15 MAURO, HUMBERTO de David Neves [Brasil, 1964, 18’]
O DESAFIO de Paulo César Saraceni [Brasil, 1965, 81’] Apresentação dos filmes por Rodrigo Guéron.