30 setembro 2008

Outubro 2008

[Notícia-TAGV]

Agenda Mensal TAGV, Nova Série.
Design Joana Monteiro.

29 setembro 2008

Os Livros Ardem Mal com Francisco José Viegas [6 Outubro 2008]

[Notícia-TAGV]


Cartaz de divulgação do mensário de actualidade editorial "Os livros ardem mal",
que conta com o convidado Francisco José Viegas.
Dia 6 de Outubro de 2008, 18h, Foyer do Café-Teatro.
Composição gráfica de Gonçalo Luciano.

Mais Joy Division

[Notícia-TAGV]

JOY DIVISION, de Grant Gee
[EUA/GB, 2007, Cores, 93’, M/12]
Cinema no TAGV, 29 de Setembro de 2008

Um documentário que traça a curta e fascinante trajectória de uma das mais influentes bandas britânicas que, apesar de não ter resistido ao suicídio do seu líder, Ian Curtis, deixou um legado musical que perdura até hoje. A história contada pelos ex-elementos da banda pós-punk de Manchester formada em 1976 (Bernard Sumner, Stephen Morris e Peter Hook, agora New Order), retrata ainda a época conturbada de mudanças sociais e políticas em que se moviam.
O documentário conta, entre outros, com testemunhos de Anton Corbijn (o célebre fotógrafo e realizador da biografia ficcionada de Ian Curtis, «Control») Tony Wilson (antigo director da Factory Records, entretanto falecido), do "designer" Peter Saville e de Annik Honoré, jornalista belga e ex-amante de Curtis. Inclui ainda material de arquivo inédito, fotos pessoais e gravações recém-descobertas, além, claro, de muita música e actuações ao vivo.

Joy Division: documentário
Entrevistar Peter Hook, Stephen Morris e Bernard Sumner, isto é, os sobreviventes dos Joy Division. Percorrer as memórias da banda, revisitar Manchester em finais dos anos 70, refazer o luto pela vida breve de Ian Curtis (personagem central do magnífico «Control», de Anton Corbjin). Enfim, adicionar a tudo isso muitos materiais da época, em particular registos ao vivo...
Poderia ser o programa de um rotineiro "artes & letras" mais ou menos televisivo. Mas não. Sob a direcção de Grant Gee, o filme «Joy Division» é um exemplo brilhante de como, mesmo a mais tradicional estratégia documental pode gerar um objecto de grande riqueza narrativa e fortíssimo poder evocativo e emocional. Que é como quem diz: o documentário britânico continua de boa saúde, e recomenda-se.
JOÃO LOPES, http://www.sound--vision.blogspot.com

26 setembro 2008

Gala Internacional de Magia [TAGV.20.09.2008]

[Arquivo-TAGV]



Gala Internacional de Magia. "Encontros Mágicos 2008".
TAGV. 20 de Setembro de 2008. Fotos de José Balsinha.

24 setembro 2008

Entrevista de Isabel Nobre Vargues ao Diário de Coimbra (24 SET 2008)

[Recorte-TAGV]

Isabel Nobre Vargues © Ferreira Santos/DC

Entrevista de Bruno Vicente, publicada no Diário de Coimbra, em 24 de Setembro de 2008

A professora da Faculdade de Letras, Isabel Nobre Vargues, admite que foi a primeira a ficar surpreendida com a escolha do reitor. Mas considera que, «apesar de não ser uma pessoa ligada ao teatro, cinema ou música», pode ter uma «visão de fora» que trará vantagens à gestão do Teatro Académico Gil Vicente.

Houve uma surpresa geral pela minha nomeação para directora do TAGV

Diário de Coimbra Ficou surpreendida por o reitor da Universidade de Coimbra, Fernando Seabra Santos, a ter escolhido para nova directora do TAGV?

Isabel Vargues Sim, fiquei muito surpreendida. O senhor reitor disse-me que gostaria muito de falar comigo, mas nunca pensei que fosse sobre o TAGV. Pensei que fosse sobre algo que tivesse a ver com jornalismo. Mais tarde falei duas vezes com o senhor reitor, uma das vezes revelando-lhe a minha estranheza de ser nomeada. Mas ele disse-me que reconhecia em mim capacidade e mérito cultural e acabei por perceber porque me tinha escolhido. Não sendo eu uma pessoa ligada ao teatro, ao cinema ou à música, posso ter uma visão de fora. E olhar de fora pode ser bom.

DC Não foi só a Isabel Vargues a estranhar a nomeação. Os agentes culturais de Coimbra também não esperavam que fosse a escolhida.

IV A verdade é que houve uma surpresa geral pela escolha que o senhor reitor fez. Vi algumas caras de incerteza, de dúvida. Mas confesso que não liguei muito a isso, até porque também tive o apoio de alguns colegas, como o António Pedro Pita e o Abílio Hernandez.

DC Num contexto adverso, e tendo em conta que o lugar de director do TAGV é considerado um “assento quente”, com um historial recente de pedidos de demissão e problemas financeiros, não teve receio de aceitar o cargo?

IV Tive. Mas o TAGV tem uma equipa com pessoas em funções há muitos anos. E antes as instituições tomavam decisões sem pensar na gestão financeira concreta. Hoje é diferente. Em relação ao antigo director, Manuel Portela, acho que a demissão dele não soube bem, foi abrupta, apesar do pedido de demissão ter sido entregue em Março. Penso que fez um bom trabalho. É uma pessoa culta e inteligente.

DC Partiu Manuel Portela, mas mantém-se Francisco Paz, director-adjunto. Até que ponto pode ser positivo para a adaptação da Isabel Vargues ao novo cargo?

IV O Francisco Paz é importante para fazer a transição, pois a nível de contactos já sabe a quem dirigir-se. Não o conhecia pessoalmente.

DC Iniciou funções a 2 de Setembro. Em que estado encontrou o TAGV?

IV Era o que esperava, um edifício bonito. Precisa de alguma reparação, já comecei a ver se consigo apoios para o material que precisa de ser reestruturado, já a pensar no aniversário dos 50 anos. Uma parte do arquivo desapareceu e logo a parte referente à sessão de inauguração. Vamos ter que fazer pesquisa nos jornais regionais da época, é uma memória importante que não queremos perder.

DC Está, naturalmente, na fase de conhecer os cantos à casa. Já tomou pulso aos recursos humanos disponíveis?

IV Quando iniciei funções fizemos logo a primeira reunião de grupo, do carpinteiro ao director. Ficou prometida pelo menos uma reunião mensal com todo o corpo do Gil Vicente. Nesta altura estou a começar a conhecer as pessoas e a dar-lhes a visibilidade que merecem. Há aqui pessoas que fazem já o seu melhor, outras ainda podem fazer mais. É gente muito jovem na maior parte dos casos, com perspectivas que têm que ser incentivadas. Mas existem dificuldades. A parte administrativa tem um único funcionário, se ele falta, se está de férias ou se fica doente, e se nesse dia for preciso fazer um pagamento, não ficamos bem. A verdade é que nesta altura não podemos meter mais nenhum funcionário.

DC Então a situação financeira do TAGV continua complicada. A nova Fundação Cultural da Universidade de Coimbra vai, de facto, facilitar a aquisição de apoios?

IV A questão financeira é importantíssima. Há a situação de desagrado de chegar e haver dívidas para pagar. A receita de bilheteira não é muito grande e a despesa de funcionamento é grande. Com a Fundação podemos ter acesso a outras fontes de financiamento. O que acontecia era que o Ministério da Cultura não apoiava o TAGV por ser da universidade e esperava que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior o fizesse. É o jogo do empurra. Eu já fiz uma pesquisa de relatórios e vi que agora é possível chegar a novos apoios, até para a restauração. Há que pedi-los. O Gil Vicente não tem que ter medo de quem nos quer ajudar, seja com patrocínios ou alto patrocínios. Também estou actualmente a elaborar cartas para enviar aos mecenas. E depois há as empresas, a quem também temos que ir bater à porta.

DC Que novidades pretende implementar no TAGV?

IV Quero tornar os cartazes dos expositores mais ricos e com informação mais dinâmica, colocando-os em dois ou três pontos da cidade. Vamos estabelecer parcerias com a imprensa regional e colocar o nosso património em exposição. A nossa página na Internet também vai ter que ser melhorada.

DC E a nível de programação?

IV A nossa tendência, quando chegamos a um lugar, é fazer diferente dos outros. Mas isso só tem lógica se for para o trabalho ser melhorado. Por isso vou tentar manter algumas iniciativas que já existiam, como “Os livros ardem mal”. Mas dia 1 de Outubro vamos ter o concerto do dia da Música, que não estava agendado pelo Manuel Portela. É importante manter este elo, que só se quebrou por dificuldades orçamentais, creio.

DC As parcerias com outras entidades vão ter muita importância para o programa cultural?

IV Sim. Estamos a começar a agendar ciclos. A programação para Novembro já está fechada, mas vamos tentar fazer uma programação a médio prazo. Tenho o projecto de fazer encontros temáticos, que liguem o cinema com a história ou o cinema com o jornalismo, por exemplo. Existe também uma oferta da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra em parceria com o Centro de Estudos Sociais, que já vem do passado e que pode reunir convidados, comentadores e oradores importantes. É sobre temas como a economia mundial e os paraísos fiscais. Vamos analisar um protocolo com a Cinemateca Portuguesa. Queremos um encontro sobre o movimento cineclubista do nosso país. Vamos ter colóquios de todas as faculdades. Estamos abertos a propostas que possam fazer, mas com um programador cultural não podemos aceitar tudo. Temos ainda a Semana Cultural, que este ano tem o tema “Velocidade e movimento”. O Francisco Paz já está a marcar reuniões.

DC O sucesso do programa cultural depende muito da adesão por parte do público. Que medidas vão ser tomadas nesta área?

IV Já falei com o programador cultural do TAGV sobre isso. A ideia é atrair mais pessoas, jovens e menos jovens, o que passa pela questão de tornar acessível o preço do bilhete. Queremos tornar Coimbra algo mais apetecível para as pessoas da Região Centro. Mas existe alguma ignorância, e falo por mim também, em relação a alguns espectáculos. Podemos ter o desejo de encher a sala, mas às vezes as pessoas ficam em casa. Um amigo contou-me que esteve três horas em Paris à espera de comprar bilhete para um espectáculo. Esse espectáculo veio a Coimbra e a sala estava vazia!

DC O TAGV tem uma relação saudável com a Câmara Municipal de Coimbra e outras instituições importantes da Região Centro?

IV Sim. Já tive uma reunião com o presidente da câmara. Fomos bem recebidos. Falámos sobre as situações que nos preocupam. A relação institucional teve início e vou fazer o meu melhor na ligação com a autarquia. Também aguardamos reunião com a Direcção Regional de Educação do Centro e com a Direcção Regional da Cultura do Centro. Estamos em fase de contactos com a AAC e com os Antigos Estudantes da UC. Não esquecemos que a segunda gala dos Antigos Estudantes foi muito acarinhada.

DC Organizar um espaço cultural como o TAGV, geri-lo financeiramente e desenvolver parcerias consome muito tempo. A nível profissional vai ter que abdicar de alguma coisa?

IV Não vou deixar de dar aulas. Mas de facto tenho uma grande carga lectiva. Tenho que fazer provas de agregação e há relatórios de carreira a fazer este ano. Eventualmente deixarei alguns cargos de responsabilidade que possuo, talvez na Comissão Científica do Grupo de Jornalismo. Vamos tentar que a minha carreira universitária e o TAGV sejam coisas conciliáveis.

18 setembro 2008

O génio de Rembrandt

[Notícia-TAGV]

A RONDA DA NOITE, de Peter Greenaway
[Can, Fra, Ale, Pol, Hol, Grã-Bretanha, 2007, 134’, M/12]
Cinema no TAGV, 22 de Setembro de 2008, 21h30m

O ano 1642 marca o ponto de viragem na vida do famoso pintor holandês, Rembrandt, transformando-o de uma rica e respeitada celebridade num pobre desacreditado. Perante a insistência da sua mulher Saskia, grávida, Rembrandt concorda relutantemente em pintar a Milícia dos Mosqueteiros de Amesterdão num retrato de grupo que mais tarde ficará conhecido como "A Ronda Da Noite". No entanto, rapidamente descobre que existe uma conspiração, em marcha, entre os mercadores de Amesterdão com objectivos financeiros e de poder pessoal, naquela que era, à época, a cidade mais rica do mundo ocidental. Rembrandt tropeça num homicídio chocante. Confiante no desejado nascimento de um filho e herdeiro, Rembrandt está determinado a expor os conspiradores assassinos construindo meticulosamente a sua acusação sob a forma de uma pintura encomendada, pondo a descoberto um lado desagradável e hipócrita da Época de Ouro da sociedade holandesa.

«A Ronda da Noite» é, então, a sua [de Greenaway] primeira longa "convencional" em quase dez anos, e a surpresa é que seja também um dos seus melhores filmes. Surpresa em vários sentidos: porque, de todos os seus filmes, é aquele que propõe uma narrativa mais clássica e convencional, diríamos mesmo acessível; porque é também o seu filme visualmente mais sóbrio e menos amaneirado, algo de quase impensável para um cineasta que ficou conhecido pelo barroquismo das suas formas e pelo experimentalismo desbragado das suas imagens.
Jorge Mourinha, Público

D. João VI e Napoleão: Música em Tempo de Guerra [TAGV. 17.09.2008]

[Arquivo-TAGV]






Espectáculo de Abertura Solene das Aulas na UC.
«D. João VI e Napoleão: Música em Tempo de Guerra»,
com João Paulo Santos, Dora Rodrigues, Susana Teixeira,
Maria João Alves, Luís Rodrigues e Jorge Rodrigues.

TAGV, 17.08.2008. Fotos de José Balsinha.

15 setembro 2008

Concerto de Abertura Solene das Aulas na UC

[Notícia-TAGV]


Cartaz de divulgação do concerto de Abertura Solene das aulas na UC.
Composição gráfica de Gonçalo Luciano.

12 setembro 2008

Um grande filme francês

[Arquivo-TAGV]

O SEGREDO DE UM CUSCUZ, de Abdel Kechiche
[França, 2007, 151’, M/12]
Cinema no TAGV, 15 de Setembro de 2008, 21h30m

Na cidade costeira de Sète, em França, Slimane Beiji, pai de família de sessenta anos com um emprego precário, esforça-se por manter a família unida, apesar de todas as tensões que os rodeiam e que parecem estar perto de entrar em ebulição. Sente que falhou e o seu sonho é abrir um restaurante. Aos poucos, a família começa a apoiá-lo nesse sonho que talvez consiga vir a concretizar.

É muito simples. «La Graine et le Mulet» [«O Segredo de um Cuscuz»] é um dos mais belos filmes deste denso ano de cinema, o último recém-nascido grandioso da bela e persistente linha de Renoir-Pialat-Rozier, um antídoto modesto e potente para crispações da sociedade francesa, um filme que dá a escolha, reverte, faz rir e pensar, uma escola do olhar, de escuta e de paciência.
SERGE KAGANSKI, Les Inrockuptibles

02 setembro 2008

FANTASPORTO no TAGV

[Notícia-TAGV]


FANTASPORTO no TAGV
De 9 a 12 de Setembro`08, 21h30

Dia 9
A TRUNFA de Bill Plympton
[EUA, 2004, 77', M/16]
Prémio Carreira Fantasporto 2006
Selecção Oficial Première & Panorama 2006
Sinopse: O mais recente filme do rei da animação truculenta, Bill Plympton, é uma história próxima do universo de Stephen King, sobretudo de “Carrie”. Mas o tom é de comédia de terror gótico, em ambiente estudantil.
Cherri e Rod são os mais populares do Liceu. Snud, o caloiro, inadvertidamente desafia o seu poder. Como castigo pela sua ousadia é condenado a tornar-se “escravo” de Cherri. Um ódio recíproco tão intenso entre os dois que só pode terminar num grande amor. Cherri, a Rainha, prepara-se mesmo para levar o caloiro ao Baile dos Finalistas. Ofendido no seu orgulho, Rod persegue-os de carro e eles despistam-se no lago. Cherri vai vingar-se. Se a Rainha não pode estar presente no Baile, uma maldição vai aterrorizar os finalistas com pragas de aranhas, cobras, lagartos e demais bicharada. Os nossos medos invadem o écran, num delírio visual à Plympton.

Dia 10
O ÚLTIMO FILME DE TERROR de Julian Richards
[Reino Unido, 2003, 80', M/18]
Sinopse: Max Perry faz vídeos de casamentos e, nos tempos livres, filma os assassinatos que comete, com a ajuda de um tímido assistente. O “serial killer” quer fazer o filme perfeito, não um manual para crimes banais, mas um manual para todos os crimes.
Max Perry usa um clube de vídeo para obter o que procura. O que começa por ser um filme para adolescentes, acaba numa perturbante viagem à mente de um assassino.

Dia 11
VINZENT de Ayassi
[Alemanha, 2004, 95', M/16]
Sinopse: Perturbador e demencial como o cinema de David Lynch, de um realismo mágico como os pesadelos de infância, num universo visual digno de Kafka, “Vinzent” é um thriller gótico, intenso e tecnicamente inovador.
Vinzent é um homem à beira de um ataque de nervos. A sua namorada desapareceu misteriosamente e a sua procura ameaça conduzi-lo à paranóia. O estranho edifício onde ele ouve os seus gritos, é um labirinto de corredores escuros e escadas retorcidas. Os bizarros moradores têm um ar paranóico e sinistro. Estamos numa dimensão onde tudo é possível, mas nada tem lógico. Onde as memórias ecoam como gritos e a razão produz monstros. A realidade é um pesadelo sem fim e a loucura é tão normal nesse universo, que só a normalidade é perigosa.

Dia 12
A HISTÓRIA DE DUAS IRMÃS de Kim Jee- Woon
[Coreia do Sul, 2003, 115', M/16]
Prémio Júri Internacional Fantasporto 2005
Prémio Orient Express Fantasporto 2005
Sinopse: Uma família, aparentemente normal esconde terríveis segredos. A madrasta, Eun-Joo, dá as boas vindas às enteadas, Su-mi e Su-yeon, que acabam de regressar a casa depois de uma curta estadia numa instituição psiquiátrica. A irmã mais velha, Su-mi, evita até o olhar da madrasta, enquanto Su-yeon, a irmã mais nova, mostra muito medo de ser tocada por Eun-Joo. Mas a vida naquela casa não vai ser fácil. Na manhã a seguir à chegada, uma das irmãs vê o fantasma de sua mãe enforcando-se no quarto da pequena Su-yeon. Desde esse dia começam a acontecer coisas estranhas no seio daquela família. Uma alma penada passeia-se pela casa e os adorados pássaros da madrasta aparecem mortos. Eun-Joo culpa a irmã mais velha e, por isso, fecha-a num armário. O domínio da madrasta parece total.

produção TAGV preço normal 4,50€ preço estudante 3,50€

Setembro 2008

[Arquivo-TAGV]

Agensa mensal TAGV, nova série.
Design Joana Monteiro.