24 março 2011

Roque Beat [Sessão 1] com Samuel Úria e Os Golpes [31 MAR'11]

[Notícia-TAGV]

O ciclo ROQUE BEATNova Música Portuguesa – procura estabelecer um circuito sólido para a divulgação de novos projectos da música portuguesa, contribuindo simultaneamente para a formação de uma identidade comum e criando uma enorme onda de vibração em torno da música nacional. Na primeira sessão no TAGV, no dia 31 de Março, às 21h30, actuam Os Golpes e Samuel Úria.



Os Golpes são uma espécie de aldeia de xisto onde não faltam arranha- céus. Sabem de cor os engarrafamentos na hora de ponta e o passo arrastado do velho pároco nas procissões da vila. O fervilhar do “Roque Português” de tempos idos está lá todo. Mas desenganem-se os profetas da desgraça, do terrorismo-revivalismo, do rebanho de antanho: Os Golpes não são do passado. A grande ironia geográfica deste país hipnotiza-nos com a sua cauda. Os Golpes estão noutra ponta: a garraiar os cornos do porvir.

O seu primeiro disco de longa duração, "Cruz Vermelha Sobre Fundo Branco" foi lançado em 2009 e recebeu críticas entusiasmantes, para além de figurar na maioria das listas de melhores discos e canções do mesmo ano.

Em 2010, com o objectivo de marcar o intervalo entre o primeiro disco e o que se seguirá, a banda entendeu que deveria registar as canções que foi criando entretanto. Lembraram-se, assim, do "G", um Meio Disco exclusivo e numerado e desafiaram o Rui Pregal da Cunha (antigo Herói do Mar) para participar na canção "Vá Lá Senhora", single que tem estado a rodar diariamente em várias rádios.




Nascido no decote da nação, entre o Caramulo e a Estrela, Samuel Úria traz para os palcos o blues do Delta do Dão. De lenda rural para lenda urbana, tudo está certo: meio homem meio gospel, mãos de fado e pés de roque enrole.

Em digressão anda o disco “Nem Lhe Tocava”, e vai ainda o melhor amigo do homem: a banda. Um concerto de Samuel Úria é um concerto naturalmente especial. Não poder ir é contra-ordenação. Não querer ir é crime.

Produção Lado B
Preçário:
Normal_10,00€; Estudante e sénior_8,00€

PROGRAMAÇÃO NO ÂMBITO DA REDE ReCentrar
Co-financiamento: Mais Centro, QREN e União Europeia

20 março 2011

O one man show 'Olá!' [23 MAR'11]

[Notícia-TAGV]

One man show 'Olá!' de José Cruz.
TAGV, 23 de Março, 21h30.

17 março 2011

The Three Ladies of Blues no 'Coimbra em Blues' [19 MAR'11]

[Notícia-TAGV]



Coimbra em Blues
7º Festival Internacional de Blues de Coimbra
Dias 17, 18 e 19 de Março’11, 21h30


Dia 19 de Março, 21h30
The Three Ladies of Blues
Concerto que junta Joan Faulkner, Joanne Bell e Cynthia Utterbach em que as três proporcionam uma interpretação majestosa de grandes temas das principais lendas dos blues e do jazz num concerto imperdível e memorável para os amantes da grande música popular norte americana do séc. XX.

Joan Faulkner tinha apenas 3 anos quando iniciou a sua carreira como membro do coro de gospel do seu pai em Indiana. O seu timbre e o seu amor pelo gospel, blues e jazz combinados trouxeram-lhe o prémio de cantora do ano em 1989 na Alemanha. Participou então em tournés com Ray Charles e Percy Sledge como acto de abertura, e colocou a sua voz poderosa ao serviço de grandes bandas como voz principal de Peter Herbolzheimer e Al Jarreau, entre outros. Aparições televisivas como Sister Ella nas séries “Clinic Beneath the Palms” definiram-na também como uma talentosa actriz.

Joanne Bell adiciona uma voz quente e bem treinada ao trio vocal. Tal como Joan Faulkner, começou a sua carreira ainda criança, utilizando a arte do improviso para enriquecer o seu reportório de temas da broadway. Juntamente com Cynthia Utterbach, escreveu e produziu “Bessie and Billie”, um musical de jazz.

Cynthia Utterbach foi apresentada na Alemanha em 1994, quando chegou a Hamburgo para representar no musical Buddy Holly. Professora de canto até então, inspirada no jazz clássico, blues, gospel e "música das raizes" das grandes Billie Holiday e Ella Fitzgerald. Mais recentemente lançou com a sua banda um trabalho intitulado “Close your Eyes”.

Organização Teatro Académico de Gil Vicente, com o apoio do Ministério da Cultura, Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Coimbra
Produção Incubadora D’Artes

Preçário
Preço por dia: Normal_12,00€; Estudante e Sénior_10,00€
Passe 3 dias: Normal_30,00€; Estudante e Sénior_25,00€

15 março 2011

Bluesíadas no 'Coimbra em Blues' [18 MAR'11]

[Notícia-TAGV]

Coimbra em Blues
7º Festival Internacional de Blues de Coimbra
Dias 17, 18 e 19 de Março’11, 21h30



Dia 18 de Março, 21h30
Bluesíadas

Os Bluesíadas são uma banda com 14 anos de actividade que tem actuado nos mais diversos espaços de música ao vivo e festivais de blues e jazz. Interpretam interpretam diferentes estilos de blues que vão dos clássicos à fusão com o funk, passando pelo slowblues, shuffle, calipso e swing, sempre com uma sonoridade muito própria.

Organização Teatro Académico de Gil Vicente, com o apoio do Ministério da Cultura, Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Coimbra
Produção Incubadora D’ArtesMarço, 21h30

Preçário
Preço por dia: Normal_12,00€; Estudante e Sénior_10,00€
Passe 3 dias: Normal_30,00€; Estudante e Sénior_25,00€

13 março 2011

Krissy Matthews band no 'Coimbra em Blues' [17 MAR'11]

[Notícia-TAGV]

Coimbra em Blues
7º Festival Internacional de Blues de Coimbra
Dias 17, 18 e 19 de Março’11, 21h30




Dia 17 de Março, 21h30
Krissy Matthews Band
Nascido em 1992, com origem inglesa/norueguesa, Krissy Matthews cedo se habituou-se aos palcos. Recebeu a primeira guitarra aos 8 anos, tornando-se aos 19 anos um dos prodígios do blues rock europeu com actuações em vários países da Europa, Portugal incluído, onde actuou por 2 anos consecutivos na Festa do Avante. "Allen in Reverse", gravado em 2009, é o seu mais recente disco e aquele que apresentará no “Coimbra em Blues” acompanhado por Keith Matthews (baixo) e Chris Charley (bateria).
Mais info: http://www.krissymatthews.com/

Organização Teatro Académico de Gil Vicente, com o apoio do Ministério da Cultura, Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Coimbra
Produção Incubadora D’Artes

Preçário
Preço por dia: Normal_12,00€; Estudante e Sénior_10,00€
Passe 3 dias: Normal_30,00€; Estudante e Sénior_25,00€

10 março 2011

'Coimbra em Blues' regressa ao TAGV

[Notícia-TAGV]

Coimbra em Blues

7º Festival Internacional de Blues de Coimbra
Dias 17, 18 e 19 de Março’11, 21h30

Organização Teatro Académico de Gil Vicente, com o apoio do Ministério da Cultura, Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Coimbra
Produção Incubadora D’Artes

Programa
Dia 17 de Março, 21h30
Krissy Matthews Band
Nascido em 1992, com origem inglesa/norueguesa, Krissy Matthews cedo se habituou-se aos palcos. Recebeu a primeira guitarra aos 8 anos, tornando-se aos 19 anos um dos prodígios do blues rock europeu com actuações em vários países da Europa, Portugal incluído, onde actuou por 2 anos consecutivos na Festa do Avante. "Allen in Reverse", gravado em 2009, é o seu mais recente disco e aquele que apresentará no “Coimbra em Blues” acompanhado por Keith Matthews (baixo) e Chris Charley (bateria).
Mais info: http://www.krissymatthews.com/

Dia 18 de Março, 21h30
Bluesíadas

Os Bluesíadas são uma banda com 14 anos de actividade que tem actuado nos mais diversos espaços de música ao vivo e festivais de blues e jazz. Interpretam interpretam diferentes estilos de blues que vão dos clássicos à fusão com o funk, passando pelo slowblues, shuffle, calipso e swing, sempre com uma sonoridade muito própria. Formação: Paulo Ramos (voz), António Mardel (guitarras), Alexandre Manaia (teclados), Massimo Cavalli (baixo) e Carlos Miguel (bateria).

Dia 19 de Março, 21h30
The Three Ladies of Blues
Concerto que junta Joan Faulkner, Joanne Bell e Cynthia Utterbach em que as três proporcionam uma interpretação majestosa de grandes temas das principais lendas dos blues e do jazz num concerto imperdível e memorável para os amantes da grande música popular norte americana do séc. XX.

Joan Faulkner tinha apenas 3 anos quando iniciou a sua carreira como membro do coro de gospel do seu pai em Indiana. O seu timbre e o seu amor pelo gospel, blues e jazz combinados trouxeram-lhe o prémio de cantora do ano em 1989 na Alemanha. Participou então em tournés com Ray Charles e Percy Sledge como acto de abertura, e colocou a sua voz poderosa ao serviço de grandes bandas como voz principal de Peter Herbolzheimer e Al Jarreau, entre outros. Aparições televisivas como Sister Ella nas séries “Clinic Beneath the Palms” definiram-na também como uma talentosa actriz.

Joanne Bell adiciona uma voz quente e bem treinada ao trio vocal. Tal como Joan Faulkner, começou a sua carreira ainda criança, utilizando a arte do improviso para enriquecer o seu reportório de temas da broadway. Juntamente com Cynthia Utterbach, escreveu e produziu “Bessie and Billie”, um musical de jazz.

Cynthia Utterbach foi apresentada na Alemanha em 1994, quando chegou a Hamburgo para representar no musical Buddy Holly. Professora de canto até então, inspirada no jazz clássico, blues, gospel e "música das raizes" das grandes Billie Holiday e Ella Fitzgerald. Mais recentemente lançou com a sua banda um trabalho intitulado “Close your Eyes”.

Preçário
Preço por dia: Normal_12,00€; Estudante e Sénior_10,00€
Passe 3 dias: Normal_30,00€; Estudante e Sénior_25,00€

06 março 2011

Filme 'José e Pilar' no TAGV [14 MAR, 15h00 e 21h30]

[Notícia-TAGV]



'José e Pilar' de Miguel Gonçalves Mendes
[ESP/SUE/FIN/POR/BRA, 2010, 128’, M/12]
TAGV, 14 de Março, 15h00 e 21h30


Sinopse
Documentário realizado sobre o escritor José Saramago, falecido a 18 de Junho de 2010: a sua vida, as suas viagens , a sua relação de amor com Pilar del Río, sua companheira até ao fim da vida. Filmado entre 2006 e 2009 e com a criação do romance "A Viagem do Elefante" como pano de fundo, mostra o quotidiano de um dos mais importantes escritores contemporâneos, na sua relação com Pilar, o público e a vida.


«"José e Pilar": Um filme cheio de vida», por Isabel Coutinho[Público, Ípsilon, 14.10.2010]

(...)

Há uma certa escuridão naquele corredor do Museu Nacional de Arte Antiga, mas a câmara de Miguel Gonçalves Mendes aproxima-se e o espectador do documentário "José e Pilar" percebe que o homem que está a olhar para a vitrina da exposição Encompassing the Globe é o Prémio Nobel da Literatura português.

José Saramago, absorto nos seus pensamentos, contempla o banco que pertenceu ao arquiduque da Áustria, Maximiliano II, e foi feito com os ossos do elefante que lhe foi oferecido pelo seu tio, João III de Portugal. A peça, agora de museu, está ligada ao romance A Viagem do Elefante que Saramago escreveu durante os anos em que a câmara do realizador português entrou dentro da intimidade do Nobel e da sua mulher, Pilar del Río.

Quando fez "José e Pilar", Miguel Gonçalves Mendes tinha um objectivo: não dar aos espectadores a sensação que estavam a ver um documentário. "Não quis que fosse um documentário tradicional, com um lado pedagógico, a falar do homem e da obra", explica o realizador. Isso já estava feito em outros suportes (livros, reportagens de televisão, etc.). O que lhe interessava era contar esta história como se fosse uma narrativa clássica em termos de estrutura: "Um homem que quer escrever um livro, que adoece, que tem medo de não conseguir acabar o livro, mas consegue recuperar e não só acaba esse romance, como ainda tem uma ideia para outro."

Se no documentário Autografia/Um Retrato de Mário Cesariny, pelo qual Miguel Gonçalves Mendes recebeu o Prémio de Melhor Documentário Português no DocLisboa 2004, se sentia haver alguém a despedir-se, no sentido quase testamentário, em "José e Pilar" há sofreguidão de vida e de desejo de viver. "De José e de Pilar, aquilo que mais me fica é que a vida é só esta, ponto final. E, no caso de José, como ele diz, tudo lhe aconteceu demasiado tarde, há um caso de urgência." O escritor morreu no dia 18 de Junho de 2010 e o filme foi montado antes de ele morrer. "No dia em que morreu, jurámos a nós próprios não tocar em nada da montagem", conta Mendes. "Seria um processo suicida, íamos destruir o filme todo." Na altura, um amigo lembrou ao realizador: "Miguel, o filme é dos vivos para os vivos."

Um filme sem falsidades

"Eu tenho ideias para romances. Ela [Pilar] tem ideias para a vida. E eu não sei o que é mais importante", diz a determinada altura, brincalhão, José Saramago. Mas é claro que sabia. Miguel Gonçalves Mendes acompanhou o casal por vários locais do mundo durante mais de três anos, tem filmadas cerca de 240 horas de material e passou um ano e meio na mesa de montagem. Fez uma primeira versão de "José e Pilar" com seis horas, outra de três e a versão final que abre hoje, às 21h00, a VII edição do DocLisboa, na Culturgest, em Lisboa, tem duas horas.

José Saramago viu a versão de três horas. Muitas vezes, durante a rodagem, o escritor teve dúvidas sobre a pertinência de se filmarem determinadas coisas, explica Miguel Mendes, mas quando viu o resultado disse-lhe que, mais do que um filme sobre ele e Pilar, era um filme sobre a vida. "Pareceu-lhe mais interessante do que estava à espera", conta Pilar del Río, num e-mail enviado ao P2 a partir de Milão. "Riu-se com algumas cenas, achámos que estávamos feios noutras, inteligentes por vezes, fortes nas discussões... Ficámos surpreendidos ao ver como representávamos pouco, com o estarmos sem maquilhagem, de estar o José, de roupão, como se não existissem câmaras...", diz. Sentiram que parte da vida deles voltava, que tinham o privilégio de a ver como numa máquina do tempo, com naturalidade, porque "é um filme sem falsidades, cheio de verdade, de pequenas coisas, de vida, simplesmente", continua Pilar. O retrato que Miguel fez do vosso quotidiano é real? Revê-se nele? "Absolutamente. Miguel foi um retratista fiel, embora com personalidade própria. Fez o retrato que qualquer pintor quereria assinar. Sabe manejar os pincéis e a câmara. E os tempos. Tem carácter como realizador, chegará longe."

Em "José e Pilar" assistimos à rotina do dia-a-dia, à inauguração da biblioteca, aos cães a rondar a casa, ao casamento, a funerais, ao regresso à Azinhaga e a Castril, à criação da fundação, aos momentos da doença. Numa das cenas mais impressionantes vemos José Saramago na cama do hospital a olhar para um computador onde, em directo, está a ser transmitida a imagem dos amigos e família a desejarem-lhe "Ano Feliz 2008".

Sabe que eu te amo, né?

Momentos interessantes são também aqueles que se passam no México na Feira de Guadalajara e no Brasil, quando o autor de Memorial do Convento foi lá lançar A Viagem do Elefante. Há a conferência de imprensa em que José se queixa que os jornalistas lhe fazem sempre as mesmas perguntas onde quer que vá. Uma jovem aproxima-se do escritor e repete várias vezes algo que o escritor não percebe ("Saramago, eu te amo"), acabando por lhe segredar ao ouvido: "Você sabe que eu te amo, né?" O escritor português desmancha-se a rir. O editor brasileiro Luiz Schwarcz e a sua mulher, Lilia, antropóloga, em casa de quem Saramago ficava no Brasil, emocionaram-se muito. "O humor do filme nos agradou imenso, como vocês diriam. Não temos muito a dizer. Sentimos muito do que privamos ao ter "José e Pilar" sempre em casa", responderam por e-mail. Este filme tem a capacidade de emocionar e de fazer rir quem o vê. Os protagonistas, "José e Pilar", não se emocionaram, simplesmente reviveram. E riram-se de algumas coisas que se passaram e que a câmara viu.

Para Pilar del Río, não há nenhuma lição a tirar deste filme, "só a experiência de compartilhar com alguém muito amado, com José Saramago, parte da sua vida, entrar na sua intimidade, porque Saramago abriu as suas portas e expôs-se". "Parece-me isso tão admirável que eu, sim, estou emocionada ante o exemplo magnífico, da generosidade assombrosa de José Saramago neste filme, na sua vida. Como o filme revela."

03 março 2011

Rags e Nuno Silva procuram "ReInventar a Canção de Coimbra' [5 MAR'11]

[Notícia-TAGV]

'ReInventar a Canção de Coimbra'
Concerto pela big band “Rags” da Tuna Académica da Universidade de Coimbra, com a participação especial de Nuno Silva
Dia 5 de Março’11, 21h30

Fotografia: Secção de Fotografia da AAC

A Big Band Rags da Tuna Académica da Universidade de Coimbra propõe-se “ReInventar a Canção de Coimbra”, num concerto em que interpretarão Fados de Coimbra e Canções de José Afonso harmonizados e orquestrados para big band, contando com a participação especial de Nuno Silva, uma das vozes mais conhecidas da cidade. Este evento destina-se a toda a população, mas pretende fundamentalmente demonstrar à faixa estudantil que é possível reinventar a tradição, havendo espaço para construir um futuro nosso, enraizado no passado de que tanto nos orgulhamos.

Organização Tuna Académica da Universidade de Coimbra
Programação no âmbito da XIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra

01 março 2011

Radio Dept. comemoram 25 anos da RUC

[Notícia-TAGV]

A Rádio Universidade de Coimbra apresenta, pela primeira vez em Portugal, The Radio Dept. Dia 4 de Março, 21h30, TAGV




Radioavdelningen é o nome de uma oficina de reparações em Lund, na Suécia. Foi também a fonte de inspiração para o nome da banda criada em meados dos anos 90 por Elin Almered e Johan Duncanson. Os Radio Dept. são um dos mais entusiasmantes colectivos da pop escandinava, um dos mais profícuos viveiros do mundo, que já nos deu a conhecer nomes tão essenciais como Kings Of Convenience, Royksopp, Gonzalez, Jens Lekman ou Peter Bjorn & John.

Fortemente influenciados por nomes como My Bloody Valentine, Saint Etienne, Cocteau Twins ou Joy Division, os Radio Dept. são uma referência incontornável do catálogo da Labrador, a mais sonante etiqueta do norte da Europa.

O álbum de estreia, Lesser Matters, catapultou-os para a linha da frente da música independente, chegando, inclusivé, a conquistar Sofia Coppola, que fez questão de os incluir na banda sonora de Marie Antoinette.

Depois de alguns anos de interregno, 2010 trouxe Clinging To A Scheme, álbum aclamado pela crítica, capaz de obter o selo “best new music” na Pitchfork e de ser considerado “um dos discos mais interessantes da década” pela BBC…

Organização Rádio Universidade de Coimbra
Programação no âmbito da XIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra